
Inspirados pelo mito da busca pela imortalidade, as primeiras experiências do grupo foi propor os personagens já mortos, presos no Castelo de Irkalla, debatendo-se entre rampejos de memória de suas vidas passadas.


Baseados nessa indicação do diretor Edgar Castro, a direção de arte resolveu levar ao pé da letra a materialização da Casa do Pó, transformando tudo numa grande construção-ruína, aproveitando o galpão em reforma (atual Casa Livre).


Sob o pó, tudo era disposto de forma labiríntica, de forma que os personagens ficassem para sempre presos, vagando sem achar uma saída para a angústia de todo ser humano: sua finitude.

O mesmo conceito no plano do chão foi espelhado no plano dos céus, onde fluorescentes formavam labirintos de luz.

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